"Conhecimento não é acúmulo de informação, mas sim competência para ação"

sábado, 28 de abril de 2012

Síndrome do Impacto no Ombro



Síndrome do Impacto no Ombro

Síndrome do Impacto no Ombro
A Síndrome do Impacto vem sendo uma das causas mais vivenciadas em clínicas de Fisioterapia, podendo ser traumática, por estresse articular e pelo formato de acrômio que leva a impactação.
Abaixo segue a estrutura óssea do cíngulo articular de um ombro dentro dos parâmetros normais, sem alterações.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A Importância da Respiração

Nossa respiração é regida pelo Sistema Nervoso Automático, podendo tornar-se voluntária a qualquer momento, pode ser de fraca amplitude em repouso ou de grande amplitude num indivíduo em atividade. Seu ritmo também é variável. O principal músculo da respiração é o diafragma, ele permite a entrada do ar nos pulmões quando se abaixa e a expulsão do ar quando se eleva. Realiza diariamente em torno de 20 mil movimentos por dia.
Ele está localizado na separação entre tórax e abdome, entre respiração e digestão. Atua no processo digestivo, seu abaixamento vigoroso permite a defecação, age no momento do parto e atua na estática, puxando a região lombar para a frente (inserções nas vértebras lombares e discos intervertebrais).
Ao realizar uma respiração correta, ou seja, aquela na qual intervém o movimento diafragmático, se produzem pressões no ventre que atuarão de forma direta e eficiente para melhorar a digestão, seria como uma saudável massagem sobre todos os orgãos abdominais (fígado, intestino, rins, pâncreas…) melhorando e aumentando as secreções que eles dispõem. Além disso, a respiração influi para destruir as toxinas que se formam no corpo, alterando os resíduos, estabilizando as funções orgânicas e fortalecendo os organismos debilitados.
Em nível corporal, temos toda uma rede energética como temos no carro e na casa, onde o reflexo mais visível desse fluxo é a respiração. Se ela estiver solta e plena, a energia flui e se distribui naturalmente, de forma saudável, auto regulando as tensões. Quando há bloqueios a respiração é rápida, fazendo com que essa energia se concentre em determinadas regiões, originando cadeias musculares tensas (contração involuntária).

Nossa respiração é regida pelo Sistema Nervoso Automático, podendo tornar-se voluntária a qualquer momento, pode ser de fraca amplitude em repouso ou de grande amplitude num indivíduo em atividade. Seu ritmo também é variável. O principal músculo da respiração é o diafragma, ele permite a entrada do ar nos pulmões quando se abaixa e a expulsão do ar quando se eleva. Realiza diariamente em torno de 20 mil movimentos por dia.
Ele está localizado na separação entre tórax e abdome, entre respiração e digestão. Atua no processo digestivo, seu abaixamento vigoroso permite a defecação, age no momento do parto e atua na estática, puxando a região lombar para a frente (inserções nas vértebras lombares e discos intervertebrais).
Ao realizar uma respiração correta, ou seja, aquela na qual intervém o movimento diafragmático, se produzem pressões no ventre que atuarão de forma direta e eficiente para melhorar a digestão, seria como uma saudável massagem sobre todos os orgãos abdominais (fígado, intestino, rins, pâncreas…) melhorando e aumentando as secreções que eles dispõem. Além disso, a respiração influi para destruir as toxinas que se formam no corpo, alterando os resíduos, estabilizando as funções orgânicas e fortalecendo os organismos debilitados.
Em nível corporal, temos toda uma rede energética como temos no carro e na casa, onde o reflexo mais visível desse fluxo é a respiração. Se ela estiver solta e plena, a energia flui e se distribui naturalmente, de forma saudável, auto regulando as tensões. Quando há bloqueios a respiração é rápida, fazendo com que essa energia se concentre em determinadas regiões, originando cadeias musculares tensas (contração involuntária).

terça-feira, 3 de abril de 2012

Saúde do Idoso - Queda

A queda é um evento bastante comum e devastador em idosos. Embora não seja uma conseqüência inevitável do envelhecimento, pode sinalizar o início de fragilidade ou indicar doença aguda. Além dos problemas médicos, as quedas apresentam custo social, econômico e psicológico enormes, aumentando a dependência e a institucionalização. Estima-se que há uma queda para um em cada três indivíduos com mais de 65 anos e, que um em vinte daqueles que sofreram uma queda sofram uma fratura ou necessitem de internação.